Na última
sessão da Câmara de Vereadores houve apenas requerimentos e logo se encerrou.
Na saída ouvi o guarda comentando com outro senhor: "É tudo nosso, já
trouxemos o Auteri, falta vim mais um, só que não podemos dizer, se colocarmos
um cururu aprovam", eu apenas disse: Não cantem vitória antes do
tempo", ele virou-se pra mim e disse: Quase me bate, não estou falando com
você, você não é nada, alguma coisa é esse aqui, apontando para o Vereador
Gesrinho, que presenciou todo o ocorrido junto com a Rita Ribeiro, que disse
que o presidente deveria fazer um curso de ralações humanas com seus
funcionários. Depois veio pra cima de mim, eu na moto e disse: "Quero lhe
pegar é fora daqui, sem a farda", eu disse: você está me ameaçando? Me
senti ultrajado, diminuído e humilhado, queria que ele tivesse me batido.
Frequento, participo e opino na Casa do Povo quantas vezes eu sentir
necessidade. Até poderia dizer quem é alguma coisa entre nós dois, não o fiz
apenas por respeito aos tantos guardas, porteiros e vigilantes a quem tenho
estima e apreço, mas me mantive calado. Porque pediram.
FOTO
ILUSTRATIVA.
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